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Quando o "juridiquês" atrapalha a comunicação?

Ah, como eu me lembro das aulas de português do ensino médio! (Abraços pra tia Valdete!)


Com esta professora aprendi que o português é uma língua muito rica e a comunicação não está no ‘falar certo’ ou ‘falar errado’, mas sim na ADEQUAÇÃO da minha linguagem, na forma como me expresso e transmito a minha mensagem.


Na rotina de atendimentos no @bbmadvaprendi que o cliente não quer (na maioria das vezes) ouvir sobre as extensas teorias que envolvem o seu caso, a divergência entre a doutrina, a Lei e a jurisprudência, as nuances dos rols taxativos ou exemplificativos…


Na verdade, o cliente quer saber se posso ou não posso ajudar a resolver os problemas jurídicos dele.


Adequar a forma como me comunico tem sido uma experiência de ouro para estar próximo e transmitir com clareza a mensagem que preciso passar.


O juridiquês? Ah! Esse deixamos para o papel.

 
 
 

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